A Câmara de Vereadores de Campos dos Goytacazes, a Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) e a Academia Campista de Letras (ACL) se uniram para elaborar a implantação do Museu da Imagem e do Som de Campos. Na manhã desta segunda-feira (06), os representantes das instituições assinaram um Termo de Cooperação Técnica para a constituição de um grupo de trabalho em prol desta realização.
Participaram da reunião, o presidente da Câmara, Edson Batista; o presidente da ACL, Hélio Coelho; o professor Vilmar Rangel; o reitor da Uenf, Luís Passoni; a diretora da Casa de Cultura Villa Maria, Simonne Teixeira; e a secretária geral da Uenf, Maria Beatriz Boeschenstein.
“Espero que possamos tornar esse projeto uma realidade. A Câmara desde o primeiro dia definiu três eixos de atuação, com a participação, a transparência e o resgate cultural. Hoje estamos congregando esforços para tirar do papel o Museu da Imagem e do Som de Campos. Assinamos este termo que firmou essa parceria com a constituição de um grupo de trabalho, com representantes das três instituições. A este grupo caberá a realização do projeto para implantação do museu”, explicou Edson Batista.
Vilmar ressaltou a importância da preservação da memória da cidade. “Estou muito feliz ao lado do meu presidente da ACL e agradeço ao presidente da Câmara por essa sensibilidade. Este projeto não se limitará à gravação de registros de pessoas importantes para nossa cultura, mas também agirá no sentido de resgatar materiais que estão em acervos pessoais e em outras instituições”.
Para Passoni, a Uenf voltará a ser destaque na cena cultural campista. “A Uenf já foi protagonista na cena cultural de Campos e, infelizmente, nos últimos anos ela perdeu esse espaço. O passo que damos hoje, juntamente com os outros pares, é muito grande no sentido de recolocar a Uenf neste espaço”, disse o reitor, lembrando a proposta de localizar o Museu na Casa de Cultura Villa Maria.
“Em primeiro lugar gostaria de agradecer ao presidente da Câmara por esse marco, esse compromisso de colocar nossa cultura como um dos pontos altos de seu trabalho, digo isso como presidente da Câmara que fui. Também ressalto o empenho do imortal da academia, Vilmar Rangel, de nos unir para este fim”, concluiu Hélio Coelho.
*Fonte: Ascom Câmara Campos